Na madrugada, de hoje, 10 de fevereiro 2014, a Lua caminhou até
Câncer, sua morada oficial.
Falar em Câncer nos remete, na
sequencia, ao Arquétipo da Grande Mãe, à
nutrição emocional. Esta Lua sente tudo à flor da pele, turbilhão de emoções,
furacão de lágrimas. Sim, elas não saem
mansas, saem fervendo, enlouquecidas!
A Lua em Câncer cuida, mas é preciso
atenção para que este cuidar não seja uma curva, no exercício de cuidar de si
própria. Ao cuidar tanto do outro, preenche seu vazio e sente-se acolhida
também.
Do que é que você precisa? Você sabe
de fato o que te acalenta a alma e os sentidos? O que te faz sentir segura, sem
estar encolhida e sim ocupando espaços?
Equipada a sentir o que o outro
sente, não confunda quais são os seus sentimentos do que não te pertence.
A pergunta que jamais deve calar
neste coração e em momentos de Lua em Câncer no céu é: - “O que eu estou sentindo?”.
Pessoas lunares tem o rosto de Lua, mesmo que geometricamente
não seja assim, e principalmente quando encharcadas de lágrimas, tudo arredonda
e escorre.
Não se feche, não se tranque, não
mergulhe em sua couraça. O universo está atento às suas necessidades, se você
puder dar uma dica de quais são elas.
Nem todos estão equipados com sua
poderosa intuição, que capta no ar as sutilezas invisíveis a nós, simples
mortais.
Experimente! Existem sim, colos
disponíveis para embalar suas correntezas e também te deixar livre para
crescer.
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