Aspecto exato amanhã 11 e na fervura por mais uma semana
Relembrando o potencial de agressividade pincelado no post anterior sobre Marte em Touro.
Os portões da loucura, da violência e da tristeza
encontram-se vergonhosamente escancarados.
Amanhã se forma o aspecto exato da quadratura Marte
Plutão.
O extremismo é a seiva das atitudes que cegam
qualquer objetividade e possibilidade de acordos ou soluções produtivas. Magnetiza
violência.
Minha intenção é deixar clara a situação energética a partir do olhar
astrológico, para que cada um a partir dessas informações, crie os cuidados que
entenda serem corretos, pois o aspecto não influencia apenas questões coletivas
e geopolíticas e sim também relações interpessoais.
Marte Plutão é uma incansável usina de
energia, inclusive sexual. É uma coisa tão forte que nada parece dar conta de
estancar a destrutividade do aspecto, com componentes obsessivos grau
master.
Marte Plutão gera um gostinho fora de hora
pelos desafios perigosos.
Não morda a isca, não se coloque ingenuamente
em situações que podem ter graves consequências.
Evite multidões, verifique a integridade das
mangueiras do fogão, não coloque mil conexões em uma só tomada, não
sobrecarregue extensões. Deixe o álcool gel a léguas do fogo. Podem me julgar mas
tomem estes cuidados. Quem respeita o movimento do cosmos sabe que tudo ou nada
pode acontecer. Mas vale o alerta deste movimento potencialmente explosivo e
violento.
Acreditem, somos fortes mas também somos
vulneráveis.
O humor do Universo está agressivo, desvie de
ignorâncias.
Crises podem nos transformar positivamente, é
verdade, mas não é um momento protegido
de perdas.
Note, estamos todos tipo fogo e gasolina.
Lembre-se disso antes de agir impulsivamente. Aproveite para conhecer a sua
raiva, seus impulsos agressivos, sua energia contida. Olhe para dentro de
você. Observe-se. Como será que toda esta energia pode ser utilizada ao seu
favor e consequentemente a favor dos que estão ao seu redor?
Energia é imã. Para o positivo e para o
negativo.
Não se luta contra a natureza.
É preciso saber onde está, e pelo que quer lutar no
seu dia a dia, nas suas relações, nas suas tentativas.
Mônica Bergamo
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