CÉU NA PELE






OLHA PRÔ CÉU 


Repare como sentimos o céu na pele. 

Com tanta coisa retrógrada no céu, de vez em quando dá aquela agonia do tipo quero dar a largada, mas o breque de mão tá puxado! 

“Dá nervo” não é? Mais um motivo de nos lembrarmos de qual a serventia disso tudo! Repensar, reavaliar e retomar. O que penso mesmo sobre tal coisa? O que me faz ir em frente? Em que altar da vida me conecto com a minha fé, minhas atitudes são coerentes com o que eu acredito e comunico? Do que não abro mão em termos da minha liberdade? O que é inegociável no meu jeito de ser e estar no mundo? O que fica o que vai após as devidas transformações e ajustes? 

Esse tempo de espera, por outro lado, não é passivo ou ao menos não deveria ser. Pois justamente ele está a serviço da retomada de algo novo! Sem flexibilidade a gente racha ao meio, seja por tensão, dúvidas, receios. Sim, dá vontade de sentar e chorar vendo a sessão da tarde. Mas será insuficiente, acredite. 

A vida pede atitudes! Vamos nos recontar a própria história, localizando no passado as pegadas no caminho presente. Para seguir e não para ficarmos atolados, pelo amor dos deuses! Oxigênio, por favor! Ar! As feridas precisam desse respiro! Precisamos respirar fundo e alongarmos a nossa existência.

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