Como todos podemos observar, os
tambores anunciando o encontro de Saturno e Plutão, soam com potência.
Irã explodindo, Austrália pegando
fogo e sabe-se mais o que vem pela frente.
Quem tiver interesse em acompanhar
este movimento no coletivo, já sabe do que se trata.
Manifestações políticas, mudanças
climáticas provocando desastres naturais de porte, questões relativas ao poder,
violência, questionamentos sobre estruturas
políticas, colapsos do que precisa ser transformado com urgência,
desestruturação.
Se eu postar cada manifestação,
provavelmente esta página se transformará em algo triste e pesado.
Sabemos que a saída para todos os
impasses que surgirem é a ampliação da nossa consciência a partir do
conhecimento da nossa Sombra, dos nossos mecanismos inconscientes.
Agirmos no micro afetará o
macro.
Sabendo como esta Grande Conjunção
nos afeta individualmente e agindo nesse foco é um árduo trabalho e que fará
diferença sim no mundo em que vivemos.
Cada ação, cada gesto, cada
indignação levada a cabo pode potencialmente transformar quem está ao lado. E
este a quem tem por perto e assim vamos, espiralando.
Ou então, podemos pensar naquela
imagem de quando jogamos uma pedrinha na água parada e os círculos vão se
multiplicando.
O que dizemos, o que escrevemos, a escuta atenciosa, o enfrentamento do
medo, o passo decisivo ao se expor, escutar-se o mais profundamente que puder, acolher, tudo
importa.
Por isso, acho dispensável apontar
aqui, a cada vez que Saturno/Plutão derem concretamente o ar da sua graça. É só
reler as postagens, olhar no entorno.
Quando algo puder ser acrescentado,
fora a “notícia” em si, eu o farei é claro.
Do contrário, basta a realidade.
Existe um propósito, nada no Universo
é anárquico.
Abraços solidários,
Mônica
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