Reflexão 20 nov.




Vivemos uma espécie de redirecionamento e também um redimensionamento a níveis cada vez mais sutis, na qualidade da frequência com que nos relacionamos com o universo e com tudo o que nele habita, independente da forma que possui ou com a qual se manifeste. 

Existem incontáveis maneiras de cada um ser e estar no mundo. 

As transformações que foram se configurando,   até que como um vulcão adormecido que desperta cuspindo seu rio de fogo, nos defrontamos com urgências. 

Universo ávido por mudanças, por uma gigantesca e urgente virada.         

Resistirmos à isso, se possível for, é lutar contra vida nova, é apostar num estar no mundo e na própria vida engessados.   

Manter-se em tal estado de rigidez provoca rupturas agressivas e outras dificuldades áridas se tornam inevitáveis.  

Ouvir a própria alma e a alma do mundo é estar vinculado amorosamente ao chamado que fará a diferença.     

Ao chamado para a grande força da unificação ao invés do investimento na separatividade, na dualidade. 

Livremente, podemos experimentar soltar nossas mãos do medo paralisante, e substituí-lo pela confiança de que a colheita poderá ser farta, a depender da semeadura. 

A consciência precisa ser plural, a partir de cada individualidade, cada singularidade. 

É nos conectarmos de maneira criativa, intuitiva e magnética com a possibilidade da grande transformação, do grande salto, do pulo do gato. 

Desafie aquilo em que acredita, experimente-se, faça de uma maneira que nunca imaginou ser possível, abra-se para um outro padrão energético. 

Este sim é o novo tempo. Organizado a partir do chakra cardíaco, do amor abundante, alegre e esperançoso, produtor de consciências sintonizadas com a energia mais cristalina e poderosa, reverenciando o lugar que ocupamos energeticamente no universo e depurando incessantemente nossas escolhas e atitudes. 


#MônicaBergamo #Astrologia #2020

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