OLHA PRÔ CÉU QUARTA, 18 fevereiro. SATURNO quadratura URANO

 

 



Imaginem uma imensa bandeira se movimentando.  De um lado a palavra TRADIÇÃO e do outro a palavra RENOVAÇÃO.

 Saturno em aspecto desafiador com Urano, pode ser traduzido como o grande desafio entre o velho e o novo em 2021. O resumo, a necessidade maior de tudo o que foi provocado, revirado e denunciado em 2020.

A bandeira segue ao vento como a mensagem de algo que ainda precisa ser devidamente assentado, nos lembrando da grande tarefa que temos pela frente.  

Quando Júpiter e Saturno colaram em Aquário, lá em 21 de dezembro de 2020, foi dada a largada oficial de toda esta transição rumo à energia aquariana. Saímos de Saturno/Capricórnio que dominou tudo e mais um pouco e nos encaminhamos na direção de Aquário/Urano.  

Reparem no veloz desenvolvimento científico que já ocorreu! Tecnologicamente mesmo confinados o mundo não parou graças aos avanços tecnológicos, mesmo distantes relacionamentos e trabalho puderam ser mantidos e neste inverno da alma, neste recolhimento, novos pensamentos brotaram e a mudança de paradigma vai aos poucos ganhando forma.

O conhecimento será o grande gerador de transformação. O conhecimento, será capaz de espalhar a “grande novidade”!

O mundo é maior do que a nossa pequena aldeia, a maneira de produzir pode e deve ser outra, o poder do dinheiro da maneira como é usado desde muito lá atrás precisará ser outro, todos previsão ter os seus direitos. O que beneficiar apenas a alguns, espera-se, estará fora deste grande projeto de crescimento de consciências.

Mas isso não vem manso, porque a resistência diante das mudanças provoca muitos conflitos, mas não há dúvidas de que devemos enfrentá-los.

Imaginem três grandes ondas, três grandes máximas de tensão quando Saturno e Urano, se encontrarem pontualmente, o mais próximo que puderem.

A primeira onda chega amanhã, dia 18 de fevereiro.  A segunda em junho e a terceira em dezembro.

Tanto Touro onde se encontra Urano quanto aquário onde está mestre Saturno, são signos fixos. Nenhum dos dois é o “louco pelas mudanças”. Então a tensão já começa por aí.

E dá-lhe bandeira ao vento e dá-lhe onda atingindo seu pico!

A mensagem poderia virar lambe-lambe nos postes da vida: “São necessárias reformas sociais! A nova ordem está aí, não resista, contribua, participe!”

Onde existe o medo, existe a rigidez, e a defesa provoca movimentos contra o que prega a autoridade vigente. O medo avança na cara do novo!

Ninguém sabe de fato do que se trata, se vai “ganhar ou perder” e atitudes tentando conservar o que se conhece, mesmo que disfuncionais, são esperadas. Isso significa embates sociais, desmanches políticos, crises econômicas etc.

Existe também aquela tendência de se lançar no escuro, “já que não vai ter jeito mesmo” e seja o que os deuses quiserem.

Bom, os deuses por certo andam ocupadíssimos para dar atenção para estas atitudes extremas. E o mais provável, é que aos poucos possamos criar estruturas que se afinem com as já antigas necessidades humanas.

É preciso abrir picadas, criar caminhos. Ah se o humano compreendesse melhor a função das pontes não teria necessidade de destruir, saberia se transformar junto com o chamado dos tempos.

A gente chega lá, seja através do trabalho de formiguinha no micro, como no trabalho no macro, das estruturas cristalizadas e instauradas que atendem ao desejo de alguns poucos diante de tantos menos validos.

Entenda, a mudança é social e coletiva e apenas nós mesmos, através deste up grade de consciência poderemos nos tirar deste lugar em que estamos.








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