OLHA PRÔ CÉU SÁBADO, 05.

 

 




De vez em quando, no meio desta maratona da loucura que temos vivido, uma trégua acontece possibilitando que através de certo equilíbrio emocional possamos obter resultados importantes.

A comunicação vem mansa hoje e assim poderemos ter real confiança em tratativas que andavam meio suspensas. É possível sim obter acordos e negociar de maneira a sentir-se bem com isso.

É um sábado com jeitão pacífico e isso abre muitas portas internas e externas!

Você bota fé em milagres? Em algo que você nem acredita mais que possa vingar e quando vê a coisa toda tem cara de ferida que cicatrizou bem, mágoas que se dissolveram, acalmaram e surgem novas oportunidades ?

Quando conseguimos fazer a nossa parte, conscientes e jamais negando ou olhando com o rabo de olho tudo o que está acontecendo no planeta. Mas confiando que precisamos fazer o contraponto, não cultivando sentimentos que magnetizam mais e mais tormentas, angústias e ansiedade, alguma coisa clareia e permite que possamos pensar e agir alternativas.

Não falo em dar uma de Poliana, deusas me defendam, ela me dá nervos desde que soube da sua existência quando eu era adolescente,  mas sim exercitarmos o hábito de nos levantarmos mesmo com o coração na mão e fazermos a nossa parte. Que seja uma palavra, um gesto de carinho, um olhar, uma conversa, uma escuta verdadeira, nutrição para o corpo e para a alma.

Vamos do que está no nosso cotidiano. Olhe em volta: será que precisa mesmo de tantos livros já lidos ou outros que sabe que não vai ler jamais? Que tal compartilhar aquela música que para você fez tanto sentido? E colaborar com grupos que já se organizam distribuindo alimentos, que tal cozinhar uma gentileza para alguém, organizar a alimentação de quem não pode fazer isso neste momento? Nada demais, apenas coisas que deveríamos ter mais presentes, mas que acabam ficando perdidas no corre do viver!

Quem me conhece sabe, não tenho um traço sequer de Poliana e detesto o efeito Maya/ilusório da vida. Sou mais para Malévola sem vassoura, sou ácida, minha língua é faixa preta e mesmo na conscientização disso há anos vez em quando ela me escapa.  Viro na santa, tenho paciência infinita para algumas coisas, mas posso congelar quem deixa cair panela e faz aquele barulhão.  Ou quem é distraída e pergunta mil vezes a mesma coisa. A lista de queixas que existe sobre mim também não é pequena. Ah e não sou boa para o dia a dia. Sou quieta no meu mundo e tem sempre alguém sentindo que não dou bola o suficiente.

Mas de fato acredito que podemos dar um jeito de não virar geleca colando naquilo que é pântano e que nos puxa para baixo. Que é saudável e possível reagirmos. Um olhar simplesmente otimista diante de tudo isso não existe!  Mas penso e sinto que a humanidade, apesar de ter tanto a se desenvolver e demonstrar cada vez mais os horrores de que é capaz, não está diante de seu ponto final. E cada gesto conta para sermos menos sombrios e mais conscientes.

É tendo a noção do que está acontecendo e nos indignarmos,  é o pavor que pode nos fazer reagir e não ficarmos debaixo do cobertor.

Tudo tem o seu valor.  Faça o que pode! Um texto que repasse para alguém, de repente pode organizar esta pessoa e soprar uma esperança, fazendo com que busque recursos internos e externos.

Quando for a hora do céu ficar escuro, potencialmente virá certa tensão junto, dá aquele pouco à vontade, tensionamos, mas faz parte! Estamos vivos e o mundo está de ponta cabeça, procurando um novo eixo. Precisamos fazer o mesmo, sem passividade.

Jogando a toalha, dizem os especialistas neste gesto que acabaram tentando o inverso, vai se embora a vitalidade que te permite se desenvolver e buscar seu novo estar no mundo.

Seja chegando um pouquinho mais para lá ou para cá, jogo de cintura, flexibilidade, vestir as sandálias da humildade e caminhar o seu propósito.

Este caos não é o formato final do Planeta Terra. Vamos expurgar, está certo, criamos desequilíbrios monstruosos. Mas ainda podemos caminhar com muito desejo, foco e ações para sairmos disso. O nome da poção, do defumador, do banho de ervas, é consciência.

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