ASTROLOGIA e EU

 




Vou contar um causo.

Em 17 de setembro de 1987 li meu Mapa pela primeira vez.

Sabe-se por causa de qual confusão, os dados usados foram 24 de novembro e não 24 de dezembro como é data correta.

Leitura vai, leitura vem, era meu primeiro contato com a Astrologia. E era um tal de Sagitário para cá, Leão para lá e eu só pensando: “Taí. Finalmente alguém me entende!”

Às páginas tantas, perguntei sobre o meu Capricórnio e aí, após mais algum tempo de conversê percebeu-se que o meu céu havia sido montado pra 24 de novembro e não 24 de dezembro.

Logo, a interpretação não falava de mim, mas sim do que de alguma maneira desejava naquele momento.

Uma semana depois, a leitura foi feita com os dados corretos e me vi ali, traduzida através de símbolos, cores e traçados que eu desconhecia, mas que entendia profundamente.

A partir daquela tarde, comecei a estudar Astrologia e não se passou um dia desde então, em que eu não o faça de alguma maneira. Compreendo o mundo através deste olhar.

Fui então apresentada a mim mesma com clareza, intensidade, tudo fez sentido e abriu-se um Universo que considero em perfeita sintonia e precisão para a tradução e entendimento da minha alma, do que tenho a oferecer ao mundo, de como posso cuidar e me cuidar.

Orientação, autoconhecimento e possibilidade de fazer melhores escolhas com maestria.

Amo e sou apaixonada por aquele 17 de setembro e pela janela infinita que se abriu.
Estava em pleno Regresso de Saturno, divisor de águas astrológico, um verdadeiro portal que ocorre em algum momento entre os 29/30 anos.

As profissões acadêmicas anteriores viraram algodão doce na água, embora todo o conhecimento adquirido seja de grande valia. Enriquece meu olhar diante do exercício da Astrologia, verdadeiro ofício da minha alma.

Tudo respira junto.

PS – Para quem pergunta como foi o meu encontro com a Astrologia, taí!

Mônica

 

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